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segunda-feira, maio 6, 2024

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Ashira lança “Auto Filter”, single com influências da house music e dá spoiler sobre o futuro da carreira

Conhecida por trazer em suas produções muita criatividade e uma estética “burlesque”, Ashira lança nesta quarta-feira (29) “Auto Filter”, mais uma parceria de sucesso com a diretora Beatriz Shibuya (Te Dar, A Cuca, Eu Gosto e outros). Com produção da artista e versos que deslizam por um house com timbres clássicos do estilo, o trabalho da diretora acompanha a estética do instrumental, com referências de edição, cenários e figurinos dos anos 90.

Desde 2020, quando lançou o projeto “Ashira, a única”, com o lançamento de 4 singles, a cantora, compositora e produtora musical tem apresentado em suas músicas diversos elementos e experimentações da música eletrônica, principalmente a house music. A estreia do videoclipe de seu último single lançado, marca uma nova fase em sua carreira, trazendo ainda mais do gênero musical para as suas produções.

Desde a pandemia eu passei a experimentar novas sonoridades e, a música eletrônica sempre foi algo presente no meu dia a dia, apesar de ter muita influência de outros gêneros. De certa forma, a house music e o R&B se juntam em um casamento perfeito e são dois gêneros muito presentes no meu trabalho e de gosto pessoal”, comenta Ashira

A expectativa é de que o público, que sempre acompanha os lançamentos da artista e tem proximidade com a sua proposta musical, seja contemplado com um álbum recheado de músicas dançantes e participações de diversos produtores da cena ainda no próximo semestre de 2023. 

Estou trabalhando para que este álbum introduza para o meu público essa nova fase na minha carreira, além de parcerias incríveis e, claro, um presente para aqueles que me acompanham até aqui”, declara a artista.

Auto Filter” fala sobre um processo de transformação e carrega em seu título uma analogia aos filtros de frequências dos sentimentos. No áudio, a ferramenta Auto Filter permite “subtrair” ou “adicionar” determinada região de frequências de um som, resultando numa alteração do timbre, é uma ferramenta de lapidação que, usada da forma adequada, pode deixar um som mais bonito. O desenrolar nos versos do som são de auto reflexão sobre um período de insegurança e falta de autoestima da artista, e a correlação disso com uma mente artística e os bastidores do entretenimento. “A saturação desses sentimentos me levaram a questionar quem eu realmente sou agora e adentrar em uma busca que resulta na auto afirmação, expressa no segundo verso da música.”

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