“Eu sempre escutei música pra falar a verdade, desde pequeno. Curtia muito Martin Garrix, era o hype escutar esse cara entre outros da cena da música eletrônica. Nunca imaginei que eu iria querer seguir o mesmo rumo que esses caras, acho que seria a última coisa que passaria pela minha cabeça. Tive 100% de certeza quando fui em uma rave, eu já estava com 16 anos, tinha acabado de sair de um aniversário de um amigo meu e do nada outro amigo passou na frente do aniversário e chamei ele, foi bem do nada mesmo. Ele me disse que ia pra rave e eu topei, o aniversário já estava no final mesmo. Quando cheguei lá senti uma energia surreal, vi aquele dj tocando e eu não queria estar na pista, eu queria estar no lugar dele tocando. Foi aí que eu senti que era aquilo que eu realmente queria. Depois disso comecei a colocar as metas em prática, comprei um notebook e comecei do básico no fl studio e hoje assumo tranquilamente. Depois de um tempo Chigani que é um amigo meu que faz trap me chamou pra tocar como dj em um show dele, fiquei sem palavras, foi uma das sensações mais incríveis que já tive. Depois de um certo tempo ele me convidou pra entrar na Dope, que é a mob que ele criou, pra ser dj e futuramente lançar sons de trap. Chigani já tem mais de três milhões de streams, já saca de música então seria uma ajuda, me ensinar como se faz trap, da mesma forma que sou apaixonado por eletrônica também tenho muito interesse em lançar sons de trap e produzir os meus próprios Beats”, conta Anjogaab.
Com cinco membros, Anjogaab, Chigani, Roxha, Vargaz e FlayAline que é diretora de mixagem, eles formam a Dope. A mob começou novos projetos junto com a Tropicalia Lab, desenvolvendo novos hits para o público. Eles prometem sempre os melhores beats e melodias para elevar as suas músicas. Sendo assim, a Dope é o coletivo que está dando possibilidades de projetos inovadores e profusos, trazendo novas tendências e ideias para a cena do trap.
