É nesse contexto que as mulheres estão inseridas na luta constante para garantir seus direitos, igualdade e respeito.
Igualdade não exata de força física mais de condições de sobrevivência como igual salário ao realizar mesma função que um homem pequeno detalhe que faz grande diferença.
O dia 8 de Março é uma data marcada pela luta, quando 129 mulheres operárias foram massacradas, queimadas vivas no ano de 1857 em Nova Jersey (EUA) dentro de uma fábrica ao revindicar seus direitos de trabalho por melhores condições. A trajetória da mulher ao longo da história ficou sem registros ou documentos, mas com marcos determinados na luta feminina.
As mulheres estiveram e estão presentes nos acontecimentos históricos cada vez mais exercem atividades antes exercidas apenas por homens como: Caminhoneira, Policial, Motorista de Ônibus ou até mesmo o cargo de Presidenta da República. Embora tenham acontecido avanços para as mulheres como a Lei Maria da Penha existem barreiras e preconceito imposto pela sociedade.
Na Cultura Hip Hop não foi diferente mulheres guerreiras que não se intimidaram com o preconceito, machismo, buchichos somente com a missão de conquistar espaço, respeito no cenário masculino resultou mulheres no Hip Hop.
Desta maneira contamos com grandes nomes femininos que marcaram e marcam no Hip Hop como as MC’s: Sharylaine, Rubia, Negra Li, Nega Gizza, Kmila CDD, Atitude Feminina, Flora Matos, Shirley Casa Verde, Lady Rap, Lívia Cruz, Nathy Mc, Dedeus MC, MC Gra, Tabata Alves, Amanda Negrasim, Denna Hil a inesquecível Dina Dee (in memória) guerreira que representava e muito as minas na rima, entre outras.
Contamos ainda com a representante nas Pick-ups: Dj’s Simmone, Lisa Bueno, Juju Denden, Drica e tantas outras. No grafite Aninha da Só CalcinhaCrew Graffite, TPM Crew (Transgressão Pelas Mulheres), Magrela, Tikka e pode ter certeza que ainda há ilustres presenças fazendo história.
“Mas todas se sintam homenageadas”
A LUTA NÃO PARA MULHER NO HIP HOP FAZENDO HISTÓRIA!
